Li recentemente um trabalho no site da Fundação Joaquim Nabuco que, em resumo, sugere que melhor seria gerir as abundantes águas de depósitos subterrâneos (aquíferos) da região do que fazer a transposição.
Furar poços é uma antiga prática da humanidade. No entanto, deixar a cargo de cada um que possui um terreno fazer tal coisa, submete os habitantes ao critério de quem tem mais. E quem tiver mais vai querer vender para quem tem menos, ao preço que quiser. Mas um projeto oriundo das autoridades competentes é muito mais social e igualitário, pois vai fazer com que o controle das tarifas seja correto, supervisionado e transparente.
A sugestão apresentada no site é factível, interessante e de melhor solução em virtude do volume de água existente. No entanto, estamos no Brasil, e não na Alemanha, França, onde o compromisso individual com o social, devido aos anos de história que a Europa tem e devido às dificuldades pelas quais passou.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
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