Problemas tem várias facetas.
Papel no vaso significa gastar mais água (média superior aos 6 litros por descarga). A maior parte das descargas hidráulicas se encontra desregulada, e despeja mais do que 6 litros por vez. Acrescentemos a isto o fato de que muitos usuários dão mais de uma descarga quando se trata de papel higiênico.
Papel no lixo é um problema de saúde pública, em vista do péssimo hábito dos catadores de papel e reciclado mexerem no lixo. Na procura pelo saco certo, eles acabam abrindo o saquinho que tem papel higiênico. E mexendo ali e aqui, eles acabam propagando os coliformes fecais nos muros, maçanetas de portões, botões de portão eletrônico, mesas de bares, etc.
Aqui reside a lógica que guia nossas vidas: sobrevivência. Para sobrevivermos, devemos resguardar a nossa saúde. Olhar cegamente (ótimo paradoxo) para economia de água, pelo fato de ser recurso escasso, é burrice. Você economizaria água só para tê-la em abundância na hora de tratar males adquiridos em virtude desta economia ?
A isto chamamos, desde o tempo de nossos bisavós de economia porca.
sábado, 21 de novembro de 2009
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